sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Breve Sussurrar




Quando o sol sai sendo apenas teu
Sinto que de qualquer lugar serás minha
Tu serás apenas...
Uma parte tua que me faz feliz
Simples parte que me faz...

Parte em mim uma parte que te quer bem
Mesmo longe em versos te deixo presente
Improviso, então, um sorriso que te acolhe em mim.
Contrastes do breve presente e o eterno momento,
Em versos simples te vejo feliz.

Breve espanto de doces encantos
Ternura que não acaba jamais
Já a essa altura de poucos anos
Sou um segredo, um breve sussurrar.

Jamais perderei o bom espanto de tê-la presente;
Deste doce sorriso...
De tua alma inteira...
Do sorriso leve de ternura sem fim,
Quero o que preciso - que sejas presente, e viva eternamente em mim.

Do difícil eu fiz o breve sussurrar
De espantos eu criei o sol sendo teu
Do improviso te fiz poesia em mim
Sorriso, ternura e alma.
Toda uma parte simples que me faz feliz.





Paulo Henrique
15h36 (27/08/2012)



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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Teu amor em minha vida




Como será?
Como será onde você está?
Como dizer o que não se sabe?
Como olhar o olhar que não há?

Procuro encontrar...
Buscar uma forma para poder te inventar
Contar estórias tuas, para eu poder me descobrir.
Mas minhas respostas são só minhas, apenas minhas.

Onde você está?
Como posso te procurar?
Por onde começo?
Onde você estará?

Em lindas montanhas?
Cercado por nuvens e estrelas a brilhar?
Correndo descalço no campo, ou colhendo uma laranja no pomar?
Onde você estará?

Tento controlar o que em mim é inevitável
O choro traz o sentimento de que você nunca chegou
Que partiu, foi embora, e ao longe se distância.
E que nem se despediu...

Como será?
Quando irei ver?
Enxergar o encanto que de ti me faz radiar?
Quando terei teu corpo em meu colo maternal?

As minhas respostas estão em teu nascimento
Do surgimento teu, eu criei, eu te fiz.
Ao trazer o teu amor em minha vida
Posso ver o quanto sou feliz, mesmo você não estando em mim.


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Paulo Henrique
13h15 (28/08/2012) 

Ainda há tempo – Parte I



Um dia fui questionado de como construo textos e poesias. É difícil saber como criar momentos em frente à tela de um computador para escrever e, eu realmente não sei ao certo como fazer isso, é um processo muitas vezes doloroso, às vezes, o texto não flui; salvo, abro, apago e refaço várias vezes, assim como esse texto que agora escrevo; em outras vezes o texto ou poesia vem completos, surgem inteiros, perfeitamente separados com suas pontuações em seus devidos lugares. Frequentemente eu uso de artifícios para criar formas de poetizar e melhorar um texto. Quais artifícios?

Bem, uso de uma coisa singular em mim que é a observação. Contemplo cada pequeno momento e crio uma explosão de sentimentos em torno de algo; filmes, músicas, textos e poesias: assim como pessoas ao meu redor que são minhas maiores inspirações.

Essa semana precisamente estou com uma música em minha cabeça que está sendo difícil de tirá-la, ainda bem. Não sei ao certo como e nem quando esse cantor-poeta me afrontou com seus textos, músicas e poesia tudo juntos, uma perfeita mistura boa e organizada de tudo que gosto.

Antes de dizer o cantor e a música vou falar sobre o insight (perceber algo que estava inconsciente, como uma lâmpada acesa na cabeça) da ideia desse texto que veio logo após ouvir pela primeira vez essa música.

Em um mundo com tantas novidades o ser humano caminha para um esquecimento do real motivo de sua existência, a vida. Vida que brota a cada dia somente pelo simples ato de existir. Segundo o dicionário vida significa: O período de tempo que decorre desde o nascimento até à morte dos seres. O que percebo é que constantemente pessoas vivem a morte durante a vida.

O amor emana vida e, ainda, provém ao próximo uma existência digna. Agostinho, grande santo da Igreja Católica dizia: “Ama e faz o que quiseres. Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos”.

As pessoas se trombam, se olham e não se falam, sei que ainda há tempo de mudar, podemos, sim, usar o que há de melhor em nós para somar com tudo o que existe de bom no outro, podemos aproximar vidas para melhor vivermos.

A simples ação de atentar-se a alguém se torna para o outro algo inteiramente gratificante. Embora os problemas existam, poucas pessoas sabem lidar com eles, um amigo ou apenas alguém disposto a escutar traz uma ajuda muito grande a quem detém o problema. Em muitos casos não se precisa dizer nada, palavras em determinados casos não trazem acalanto; ouvir, um ato tão simples, proporciona uma mudança brusca e radical no outro trazendo a libertação interna.

Percebemos que em certos casos as pessoas apenas estão perdidas, faltam-lhes alguém que os mostrem o caminho certo a percorrer.

Jovens e adolescentes são abruptamente colocados frente a frente com diversas questões que os confrontam diariamente com seus pais e familiares, essas questões corroem por completo o entendimento que leva ao bem estar familiar.

Não existe um erro em um sentido apenas, os sentidos estão em ambos os lados - pais não entendem filhos e filhos não buscam entender os pais, o desentendimento constante em diversos casos os levam até a morte.

Como mudar uma vida, ou como reorganizar o que foi perdido?

A questão que afronta a sociedade é a perda do sentido da vida. Jovens são tirados de suas famílias precocemente, os filhos “escorrem” pelos dedos de seus pais, em muitos casos não há volta. Segundo um estudo da Agência de Notícias dos Direitos da Infância, há uma elevada concentração dos casos de homicídios na população jovem do País. Entre 15 e 19 anos de idade, essa taxa é de 43,7%, já entre 20 e 24 pula para 60,9%, enquanto de 25 anos até 29 atinge 51,6%. Vidas que se perdem a esmo pela falta de diálogo, compreensão e amor.

Muito se fala que os pais precisariam dizer mais eu te amo, outros dizem que os filhos não dizem o quanto amam os pais. Eu acredito que precisamos vivenciar o “Amor”, que é Deus, independente de crenças precisamos vivenciar verdadeiramente Deus, que esta além de qualquer religião. Escutei algumas vezes: “Precisamos levar nossos filhos para Deus”, mas eu acredito na minha mais absoluta humilde ignorância que esse não é o caso, pois antes de levar filhos a Deus precisamos com atos trazê-los para nós. As pessoas são de Deus, pois Deus continua com elas mesmo se elas não estiverem com Ele, as pessoas se perdem de pessoas. Como vou levar alguém a algum lugar se minhas ações não os deixam livres para irem? Preciso encontrar e saber o caminho para guiar alguém. O futuro das pessoas perdidas é: encontrá-las e trazê-las para nós, trazer a mim com tudo que tenho: pureza, sinceridade, amor e fé. Sem julgamentos. Com certeza, assim, trarei muitas pessoas que estão perdidas, apenas com atos e ações.

Assim também é o Senhor. Ele conquista por atitudes e ações, cada discípulo teve um momento de intimidade com o mestre. Cristo busca alguns discípulos através de sua pureza, sinceridade, todo o seu amor e acima de tudo a fé em Deus – Pai. Para alguns da época estes estavam perdidos, porém para Jesus, ainda houve tempo de cativá-los, assim como cativa todos os dias vários corações.

Para meditar:
“Senhor, caminhe pela multidão que habita em mim, encontre em meio ao meu barulho o silêncio de minha oração. Chegue até a minha necessidade de estar com você. Restitui o que a vida tomou de mim, e ressuscita-me apenas pelo poder do teu Amor. Renovo o meu amor cada vez que me deparo com essa verdade; que ao andar pela multidão o Senhor tinha predileção pelos mais miseráveis. Se tu encontras o fraco, então, me encontre também".

O Apóstolo Paulo vai dizer aos romanos que o pecado entra em nossas vidas através da falta de amor (Romanos 5:1-8), muitas vezes não apresentamos o verdadeiro amor para o próximo, e nem deixamos o amor de Cristo agir verdadeiramente em nós.

Jesus não veio a este mundo à toa, veio especialmente para os maus, estes que não deixam transparecer o amor inesgotável que há nele, mas antes Ele se revela, para que os maus se convertam no amor de Deus através de seu filho Jesus, e assim serem membros de um seleto grupo dos que foram salvos por Jesus na cruz.

A música em questão, citada no começo dessa leitura, aborda exatamente os “porquês” que as pessoas se perdem ao longo do caminho. E algumas descobertas que precisamos fazer ao longo de nossas estradas. Essas questões me fizeram começar a pensar nesse texto, porque sobre o assunto eu já penso há muito tempo. Que minha poesia e meus textos possam te levar Amor.

Termino com a frase central dessa música: 
“As pessoas não são más, elas só estão perdidas. Ainda há tempo.” – Criolo, um poeta da realidade urbana.

Pense sobre o que te faz levar Amor; o que te faz emanar a vida, amor no seu sentido mais amplo - ao seu próximo, ao próximo desconhecido, ao que está perto ou longe, familiar e a você mesmo.

“Ama e faz o que quiseres”.






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Paulo Henrique
11h29 (28/08/2012)

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Jardim



Um jardim é um espaço planejado, normalmente ao ar-livre, para a exibição, cultivação e apreciação de plantas, flores e outras formas de natureza.
Jardim, local ou lugar bem cuidado guardado as devidas proporções, um pequeno país habitado por centenas de plantas e micro-organismos. Jardim às vezes secreto, sigiloso e oculto que em determinados casos costumamos visitar poucas vezes.
Habitamos diversos jardins, uns fecundos e cheios de vida, outros vazios e abrigados por uma sombra confusa. Entender cada jardim proporciona o conhecimento completo, a felicidade absoluta em seu significado pleno.
Como entender ou saber o que é o Jardim? Qual o meu jardim? O Bem cuidado cheio de alegria, ou o vazio sem vida?
Cada um constrói diversos jardins na medida em que se desenvolve como ser, quando somos crianças não temos um jardim consolidado, apenas o jardim “perfeito”, embora não acabado, que está ainda na busca do desenvolvimento. Quem dera fosse exatamente assim à vida toda: ter um jardim perfeito, porém em constante desenvolvimento.
Com o passar do tempo construímos pomares, plantamos flores, cercamos nosso espaço para que ninguém estrague o que estamos a cultivar; adubamos, aguamos, deixamos que o sol entre e irradie alegria e faça com que cada planta cresça e floresça.
Tratar de um jardim não é fácil. Sim! Isso é verdade, não é fácil. Ainda que quando começamos a cuidar achamos que simplesmente plantando e aguando teremos o melhor das flores e frutos, engano nosso. Precisamos de muito mais, precisamos de algo maior que o tornará completo, repleto de vida. Alguém já viu um jardim bem arrumado, bonito, com flores e gramas verdinhas, porém não habitado? Ninguém o visita? As crianças não correm pela grama e famílias não passeiam por esse jardim?
Assim é a vida! As pessoas podem estar repletas de beleza externa, bem maquiadas, cabelos cortados, boas palavras, um bom perfume, bela roupa, sendo homem ou mulher já vi muitas pessoas assim que por sinal também não possuem amigos, que não são visitadas, são solitárias, devastadas pelo vazio da isolamento. E você já viu? Creio que sim.
Isso porque algumas pessoas buscam o método mais rápido, o mais simples. Deixam que o jardim floresça por livre vontade, o deixa sozinho, sem cuidados, danificado, desamparado, maltratado, e mal influenciado. É preciso exercer cuidados especiais com o nosso jardim, precisamos preencher em terra fecunda o Amor, eis o segredo. Preencher diversos espaços vazios com o Amor.
Amar não só o que se está fazendo, mas para quem está sendo feito.
O simples ato de auxílio, ou gratidão, a força pela busca de uma melhora, deixar erros antigos, e fazer cada momento de cultivo ser especial faz o jardim tornar-se esplêndido. Que ao plantarmos o amor, possamos usar de todos os nossos atributos de bondade. Assim poderemos colher o melhor de nós no próximo.
Mas o que é o jardim afinal?
Explicarei meu ponto de vista sobre o meu jardim, que foi construído ao longo de muito tempo, com a presença de poucos, mas grandes amigos, alicerçado e adubado pela família, e também na tentativa de fazer sempre o melhor a cada dia, contudo sei que ainda precisa de muito cuidado para que não se deteriore e perca a beleza adquirida ao longo do tempo.
Um grande amigo que a muito não vejo dizia que o jardim é a nossa vida. Mencionava sempre uma música da banda Catedral, cuja banda ele adorava; “Eu quero o Sol nesse jardim”. Consegui aprender que podemos viver a nossa vida como se fosse um jardim em eterna construção. Que podemos construir a nossa vida e buscar constantemente transformá-la em algo bom.
Em nosso jardim da vida nos indignamos com as atrocidades que acontecem diariamente, vide os jornais televisivos e policiais que por muitas vezes têm sido o alimento da alma, chega a ser sufocante viver e a cada dia reviver em um mundo caminhando para a desvalorização da vida, e a valorização da morte. Vida que brota de nossas emoções ao se compadecer pelo sofrimento do próximo ao se entristecer com injustiças.
Desejo que todo o deserto seja devastado por um jardim frutífero. Que cada tarde vazia seja enternecida pelo brilho de uma linda lembrança. Que cada raio de sol emane o calor de um Amor maior. Assim como em um dia que fiquei a apreciar dois meninos; eles avistaram ao longe o sol se pondo e entre o sol nuvens fizeram com que seus raios explodissem no céu como em uma linda pintura, esses meninos pararam de jogar bola e começaram a olhar dizendo que era o Papai do Céu, fiquei louco procurando, afinal estamos em 2012, entre fim do mundo e ver o Papai do Céu preferi o segundo. Fiquei encantado de tal modo que agora, às vezes, que vejo os raios do sol passarem pelas nuvens e ficar aquele desenho de raios no céu eu vejo também o Papai do Céu, do mesmo modo que as crianças veem. Enfim, que nossa vida seja cultivada e se transforme num belo jardim com pequenos momentos de ternura, assim como o simples ato de olhar para o céu e ver o sol passar entre as nuvens e poder ver o Papai do céu tornou-se significante.
Uma vez esse mesmo amigo me contou a seguinte história:
“Um homem que vivia em uma grande cidade, passava todos os dias pela mesma rua, ao caminhar só via carros, barulhos, pessoas em suas vidas agitadas e nada mais, por varias vezes e por longos meses essa era a única cena que ele conseguia apreciar naquela rua, mas em um determinado dia ao caminhar como de costume pela mesma rua ele avistou um espaço que até então era desconhecido, caminhou até um portão enferrujado que parecia que não o levaria a lugar algum, achava que daria em um beco talvez e que poderia cortar um caminho, já que estava atrasado, porém ao adentrar pôde ver que lá existia um jardim, lindo por sinal, quase desconhecido, a não ser pelas poucas pessoas que repousavam naquele local, esse simples jardim mudou a rotina de seus dias. O alegrou e o fez feliz. Nunca mais ele viu aquela rua do mesmo jeito. Ele criou seu lugar ideal - seu próprio paraíso”.
Jardim, um lugar habitualmente visto como analogia de paraíso ideal, na terra ou utopia, outrora fora representado pelo Jardim do Éden.
Cito o texto Havia um Jardim onde o Crucificaram publicado no Jornal Missão Jovem de autoria do Pe. Celso Loraschi.
Tudo começa num jardim (Jo 18,1) e vai terminar também num jardim (Jo 19,25-42), onde Jesus vai ser crucificado. Faz lembrar o “jardim do éden”, fruto da bondade de Deus-Criador narrado no livro do Gênesis. Neste jardim Deus colocara o homem e a mulher (Adão e Eva). A humanidade fora expulsa deste jardim porque escolhera o caminho da maldade, fruto do poder e da ambição. Um dos símbolos do poder e da ambição é a cidade de Jerusalém. Desde a criação da Monarquia, na época de Salomão, esta cidade é o centro onde se planejam a dominação sobre o povo. Aí foram construídos o palácio e o templo. Jesus se afasta de Jerusalém e vai até onde se encontra um jardim. Esta saída representa um novo êxodo: do lugar da escravidão e da morte para o espaço da liberdade e da vida.
Aos pés da cruz permanecem de pé a mãe dele e mais duas mulheres: Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Está presente também o discípulo amado que vai acolher Maria, a mãe de Jesus, em sua casa. O ‘discípulo amado’ representa a nossa comunidade de João que deve ser o espaço da acolhida, da ternura, do consolo e da paz. Queremos ser o novo povo de Deus nascido do sangue que jorra do lado aberto de Jesus. Ele doa livremente a sua vida – o seu espírito - para que todos nós tenhamos a vida em abundância. Eis porque o corpo de Jesus, com o carinho de dois amigos, é ungido e sepultado num lugar onde havia um jardim, símbolo da vida envolta em beleza e alegria. A semente que morre vai explodir em árvore e produzir muitos frutos...
Portanto, ao lembrar da imagem do jardim, nós queremos mostrar que Jesus vai vencer a maldade e vai resgatar a vida. O templo de Jerusalém era chamado de “o Lugar” onde Deus morava. Jesus rompe com este “lugar” e indica o caminho da verdadeira morada de Deus: a comunidade de amor ”.
A grande lição de Jesus:
“Eis que faço nova todas às coisas!” (Ap 21,5)
Isto é, ver a vida sempre de uma maneira diferente, fazer cada fragmento da vida ser diferente, buscar ser diferente e aproveitar o dia para encontrar o jardim perfeito.
É aproveitar à vida a todo instante com entusiasmo e espanto pelo que é belo.
Estranho, feio, diferente, confuso, sofrido, lindo, ou mais ou menos – o que importa é que seja o nosso; apenas o nosso jardim.
Jardim frutificando vida, e gerando vida.
Eu digo: Um jardim é o santuário do mundo natural. Uma vida é o santuário do mundo real.

O personagem de Robin Williams, Professor Keating, no filme "A Sociedade dos Poetas Mortos", utiliza a frase “Carpe Diem” assim:


"Mas se você escutar bem de perto, você pode ouvi-los sussurrar o seu legado. Vá em frente, abaixe-se. Escute, está ouvindo? - Carpe - ouve? - Carpe, carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias as suas vidas.".


Carpem Diem (Aproveite o Dia) e construa seu jardim frutífero repleto de Vida plena, que nos tornemos extraordinários em nossas vidas, assim como Jesus disse:


“Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”. (João 10:10).

Deixo a música da Banda Catedral – Eu Quero o Sol Nesse Jardim, motivo e razão de minha inspiração para o texto.


Paulo Henrique
16h54 (10/08/2012)


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