Hoje, último
dia.
Pequenas
palavras que ainda posso desenhar
Última lágrima
Doce vida
minha que se vai
Peço com o
coração confesso.
Que
minh’alma, tão pequena alma esteja em paz.
De todo
pouco amor que posso dar
Atos de uma
alma sincera.
Hoje, últimas
horas.
De grandes
momentos que se passaram
Que
resistiram ao tempo
Mas que ao
passar do tempo corroeram o grande coração
Nada pode
ficar pra trás
E selar
minha voz
Razões
sinceras
Pra não te esquecer
jamais
Vi uma
pequena fagulha de vida nascer
Com grandes
ensinamentos floresceu minha meiga flor
Flor, folha
e raiz
Hoje vão se
separar
Até quando?
Até quando
não houver o amanhã!
Ou quando o
sol deixar de brilhar
Estaremos
juntos pequena princesa, hoje, minha rainha.
Claramente
eu te vejo
Em uma
claridade singular
Um brilho de
uma face tão clara
Intensa
presença e nada mais
Hoje,
últimos minutos.
Ouça
novamente a cada noite minh’alma.
Pois nada
pode me fazer mudar
E calar
minha voz
Eu tenho Mil
razões sinceras pra te amar.
“Não vou me entregar, até a última lágrima
restar”.
*poema inspirado na música do Rosa de Saron – A Última Lágrima ( clique aqui).
Paulo Henrique
15h58 (24/07/2012)
*não
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